segunda-feira, 9 de abril de 2007

O abandono da Cinelândia e a total desordem

Fala sério! Chegou ao limite a situação da população de rua na Cinelândia e nos arredores. Na saída do metrô na Cinelândia, logo em frente à Câmara dos Vereadores, um dos lugares mais movimentados da cidade, o abandono é total e dezenas de moradores de rua usam drogas e importunam a todos que passam pelo local. Além disso, fazem por ali suas necessidades fisiológicas, tornando o ar irrespirável. São dezenas de homens, mulheres e crianças. Sei de pessoas, mulheres na maioria, que morrem de medo de passar por ali tal a sensação de insegurança! A noite então nem se fala! Porque a prefeitura não faz nada? É dever da prefeitura cuidar da população de rua e zelar pela cidade. A Cinelândia, cercada pelo Teatro Muncipal, Biblioteca Nacional, Museu Nacional de Belas Artes e o cinema Odeon, é um dos pontos turísticos da cidade e está do jeito que está. Fico decepcionada com o cenário de desolação e o descaso do poder executivo com essa situação. Nossa cidade merece respeito.

2 comentários:

Anônimo disse...

Perguntar não ofende:
Qual a função da Guarda Municipal, além de fazer caixa para o Poder Executivo (multando no trânsito)?
Seria, por acaso, zelar pelo patrimônio público?
O que me espanta é a própria informação da Guarda Municipal, que abaixo transcrevo:
"Patrulhamento a pé – O patrulhamento é feito quase todo em duplas a pé ou em patrulhas com cinco ou até mais guardas. No dia-a-dia, eles trabalham na prevenção em contato direto com o cidadão, dando orientações e auxílios diversos que vão do atendimento de primeiros socorros a pedidos de apoio a outros órgãos públicos. O patrulhamento a pé é o mais comum, sendo empregado em dezenas de praças, parques e outros pontos públicos da cidade que contam com a cobertura da GM-Rio." (fonte http://www2.rio.rj.gov.br/gmrio/).
Está explicado: a praça da Cinelândia não está entre as "dezenas de praças que contam com a cobertura da GM-Rio".
Lamentável!

Anônimo disse...

esqueci de assinar o texto acima, perdão. Alexandre Gonçalves